terça-feira, 21 de agosto de 2012

Editora Dracaena lança clássico de ficção científica.


Livro que deu origem ao personagem Buck Rogers é lançado pela primeira vez no Brasil.

Armageddon 2419 DC - Philip Francis Nowlan


Um homem jogado em uma guerra 500 anos à frente do seu tempo.
Quando saiu para supervisionar as minas subterrâneas naquele dia, o americano Anthony Rogers nunca imaginou como sua vida iria mudar drasticamente. Vítima de um desabamento, ele acaba desmaiando em meio a gases radioativos e acorda em pleno século 25. Sem conseguir explicar o que de verdade aconteceu, ele começa sua jornada em um mundo completamente diferente daquele que deixou para trás.
Uma realidade cheia de máquinas e tecnologias que ele nunca imaginou existir...

Embarque nesta aventura com Anthony, em uma terra cheia de perigos e contrastes.
Um lugar onde os Hans, a Raça Suprema do Oriente, comanda a tudo e todos com mãos de ferro e armamento pesado, destruindo sem piedade os que ameaçam seu domínio.
Nesta realidade, onde os americanos são caçados impiedosamente, você vai descobrir como Anthony Rogers terá um papel decisivo em uma guerra que não era dele, deixando assim de ser apenas um homem, para se tornar um verdadeiro herói.
Originalmente publicado em 1928, pela revista Amazing Stories, este clássico da ficção científica é inspiração constante para muitos escritores do gênero.
Foi uma das primeiras histórias a apresentar elementos muito utilizados pelos autores atuais, como cinturões antigravidade e armas com raios desintegradores.
E para os fãs da boa e velha ficção científica, uma dica: esta é a primeira aparição daquele que mais tarde seria conhecido como o grande herói Buck Rogers.
"Prefácio de Danilo Barbosa – Literatura de cabeça”.


Outros lançamentos:
Dracaena lança nova edição de Estação Jugular 


Estação Jugular – Uma estrada para Van Gogh - Allan Pitz
E se você acordasse pela manhã em um lugar absurdamente estranho, isolado de tudo, fugindo sabe lá de onde e de quem e com a certeza de que, no momento, deve seguir em frente para não ser torrado vivo? 

Então entra no único ônibus de uma linha desconhecida, abandonado na velha Estação Jugular e percorre uma estrada sinistra, pincelada por descobertas, medos e anseios humanos que se desenrolam na maior aventura de todas. 

Assim ocorre o romance filosófico Estação Jugular, de Allan Pitz, onde um viajante perdido e desmemoriado entra em um ônibus vazio, fugindo do sol inclemente que abandonou o céu e, como em um foco teatral em movimento, tenta queimá-lo. 

A partir daí, Franz, o passageiro, segue confuso ao lado do Motorista para encarar a psicodélica jornada final de sua existência.
 “Assim como um Van Gogh, Estação Jugular é desconfortável, perturba o normal, desafia o óbvio, nos faz caminhar a esmo, tentar ver o mundo pelo lado inverso do binóculo”.
Dr. Jacob Pétry, autor dos livros O Óbvio que Ignoramos e Ninguém Enriquece por Acaso.

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Augusto no plural – Mateus Oliveira dos Santos




O senhor Augusto sempre pregara ser um excelente pai de família, um bem sucedido empreendedor e um homem exemplar. Acostumado com a ocupada e rotineira vida de um trabalhador brasileiro, mal se deu conta da pressão que sofria de seu próprio estilo de vida. 
Ao atropelar um policial por acidente, Augusto, antes dito autossuficiente, vê-se numa situação onde não consegue encontrar uma saída. Como resposta, ele mesmo, materializado à sua frente, aparece para lhe dizer o que deve ser feito. Não bastasse essa forma paranoica dele próprio lhe comandar, logo passa a receber visitas de novos “Augustos”, inexplicáveis aparições dele para ele mesmo que, embora refletissem sua imagem, surgiam somente para lhe contestar suas atitudes, induzindo-o numa busca que havia esquecido há muito tempo: encontrar seu próprio desejo.
Os conflitos causados por estes “Augustos” surgem para o personagem (e o leitor) questionar sua forma de convívio e à que ponto a tradição e conformismo podem interferir na vida de um homem, sem que ele se dê conta de suas atitudes. Uma história para questionar nossa capacidade de controlar nossos atos e a forma como a mente do ser humano comum, ainda deslocado na era pós-moderna, está tendenciada a justificar a mutilação do próprio bem-estar.

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O Último beijo – Cacá Adriane


Jasmim é uma menina, como outra qualquer, que está passando pela adolescência.
Ela tem que lidar com diversos problemas, como o fato de sua mãe ter falecido quando ela nasceu e seu pai nunca estar em casa. Porém, sua vida não é só tristeza: ela tem uma amiga chamada Ana Paula que é aventureira e adora metê-la em confusões. Como se não bastasse, ainda conhece um rapaz, Gabe.
Gabe é instável, cínico, genioso e ridiculamente lindo. Diferente dos outros, rapidamente faz com que Jasmim fique atraída por ele.
Ela estará disposta a dar o que ele pede em troca?! Qual a relação dele com seus pesadelos constantes?! Será que ela realmente sabe quem são as pessoas que ama?!
Conheça essa envolvente história cheia de aventuras, mistérios e romance!
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Lançamento do livro de Gerson Couto no Rio de Janeiro.


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A Editora Dracaena está em busca de novos autores para publicação, divulgação e distribuição nacional.  Se você escreve ficção, romance, filosofia, psicologia ou literatura infanto-juvenil, envie seu livro para avaliação.
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