quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Resenha de Só tenho olhos para você por Susana


Sophie Sullivan, uma bibliotecária de São Francisco, tinha cinco anos de idade quando se apaixonou por Jake McCann. Vinte anos depois, estava convencida de que o bad boy ainda a via como a gêmea Sullivan boazinha. Isso quando ele se dava ao trabalho de olhar para ela. Ao se envolver na magia do primeiro casamento dos Sullivan, Sophie sente que já passou da hora de fazer o que quer que seja preciso para que Jake a veja como a mulher que realmente é.
No entanto, ela terá dificuldade em mostrar a Jake que pode ser uma mulher forte e decidida, capaz de amá-lo para sempre. E não só porque ela é a inacessível irmã de seus melhores amigos, mas porque ele tem medo de tê-la perto demais. Na verdade, ele desconfia que seu segredo mais vergonhoso poderá ser desvendado. SKOOB
Gente, quero deixar claro que não faço propaganda para livrarias, esse foi simplesmente o único booktrailer que achei.


Esse é o quarto livro da saga dos Sullivans, não vou falar muito sobre como inicia o livro porque esse seria um baita spoiler para você que ainda não leu nada dos Sullivan, mas saibam que o inicio envolve o Chase, o irmão do primeiro livro. Nesse evento todos os Sullivans estão reunidos e o melhor amigo dos irmãos, Jake, também está junto. Ao final do evento, eles vão para hospedagens ao redor do local do evento e aí Jake tem uma surpresa ainda maior do que ver a transformação de Boazinha de uma bibliotecária boazinha para uma mulher sexy. Sophie é uma das gemeas Sullivan, Lori é a outra. E cada uma tem características bem distintas apesar de serem idênticas. Lori é coreógrafa e dançarina, ganha a vida com o corpo esbelto, bem trabalhado e com sua desinibição; enquanto Sophie é bibliotecária, sempre viveu em função dos livros, pelos livros e tem uma vida pacata, sem grandes emoções, uma intelectual.

Enquanto Lori é chamada de Mázinha e está, até onde se sabe, em um relacionamento conturbado com um idiota que a maltrata; Sophie está solteira e nutri uma paixão avassaladora desde a infância por Jake, o lindo e problemático dono dos pubs irlandeses mais famosos da região. Jake não é um Sullivan, mas é tão lindo como os irmãos. Foi colega de escola de Zach, é amigo de todos os irmãos, teve uma infância complicada com um pai bêbado que batia nele, sem mãe, portanto teve que aprender a se virar desde sempre. Seu maior talento é servir mesas, depois ele descobre-se um ótimo empreendedor, tendo a maior rede de pubs irlandeses da região, é rico e muito mulherengo, mas nutre uma paixão desde a infância por Sophie Sullivan, mas crê que nunca poderá chegar perto dela por se considerar um homem sujo.

Bem, boazinha faz uma surpresa: aparece, tira a roupa e dorme com Jake. Ele, com medo de seguir nisso, foge, mas deixa uma gravidez junto com a moça. Com isso, está lançado o desafio: ele tem alguns dias para convence-la e convencer-se de que é um bom partido para casar e constituir família.

Bem, esse é o enredo inicial da história. Depois do terceiro esse livro, não parece tão empolgante, mas é tão bom quanto os outros e as situações do casal são hilárias.Vemos nesse livro não apenas o autoconhecimento de Jake, como também acompanhamos Sophie em descobrir sua sensualidade e sua coragem de enfrentar tudo pelo que quer. Particularmente, eu achei que o livro não teve o drama que a autora queria que ele tivesse; pelas situações, ficou meio superficial, mas ainda assim interessante. Eu recomendo fortissimamente a leitura desse livro, até porque conheceremos mais a fundo outros personagens como Lori, ou ainda Zach, que é o próximo irmão.

Bella Andre conseguiu cativar o leitor de novo e já me deixa esperando pelo próximo volume para acompanhar Zach, o mecânico do fetiche.

Uma critica a editora: capas emborrachadas são péssimas, elas parecem sujas, tem uma textura horrível e ainda por cima riscam, então ainda bem que vocês pararam com isso nesse volume.

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Um comentário:

  1. Nossa, parece que agora bibliotecárias estão em alta como personagens sexys! Por que bibliotecárias eu me pergunto? Pelo menos quebra um pouco do estereótipo de que somos velhas chatas que só sabem pedir silêncio, hehehe!
    Concordo totalmente com seu comentário sobre capas emborrachadas, também odeio!

    Abraços,
    http://fantasticosmundosdepapel.blogspot.com.br/

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